Caminhando pela floresta, dona Centopéia encontra bichos que a criticam por ser como é. Mas ela descobre que precisamos gostar de nós mesmos e que respeitar as opiniões diferentes não significa abdicar de nossas próprias ideias.
"Era, era uma vez,
Numa floresta
Vou contar para vocês...
Num belo dia,
Quando estava a passear,
A Centopéia, começou a se encontrar" (...)
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(...) "Primeiro, com a Barata ela cruzou:
_ Pra quê tanta pata, pra quê tanta pata??" (...)
(...) "Bateu um papo, com o Macaco e com o Boi..." (...)
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(...) "Dona Cobra, também veio lhe cobrar:
_ Pra quê tanta pata, pra quê tanta pata??" (...)
(...) E essa história, pra vocês eu vou contar"...
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"Não importa quantas patas você tem,
se você sempre pode ir além,
duas, quatro, seis, oito, zero ou cem,
cada um vai, com quantas patas lhe convém"...
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Este foi o "musical" A ZEROPÉIA, apresentado pelo grupo de professores da Azevedo Sodré, na Semana da Criança, em outubro/2012, em homenagem aos nossos alunos.
O livro foi escrito em 1999, pelo sociólogo Hebert de Souza, o "Betinho" e mais tarde transformado em CD, interpretado por grandes músicos.
Estas são as "artistas" do turno da manhã:
E estas, as do turno da tarde:
E lembre-se sempre:
... "Todo mundo vai, todo mundo vêm,
com as ideias e as patinhas que têm"
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